Nas diferenças formamos uma identidade, somos todos Família Coronel!
quarta-feira, 30 de setembro de 2020
Setembro Amarelo: Disciplina de Língua Portuguesa
•É comum que
os pais evitem falar sobre suicídio com os filhos, na tentativa de
minimizar a importância percebida pelo
adolescente de um determinado problema que observam, ou mesmo pelo fato
de os filhos não darem abertura suficiente para que
o assunto seja
discutido. E não são só as crianças e adolescentes que não conversam
sobre o assunto: pessoas de
qualquer idade podem
ter um bloqueio de falar sobre
algo tão importante, como se abordar o assunto fosse deixá-lo em
evidência na cabeça de
quem está depressivo. Porém, a conversa pode abrir novas perspectivas
e até alertar a outra pessoa para
tomar medidas mais drásticas
para solucionar a situação. Por isso é tão importante que a
sociedade como um todo, família,
amigos, escola e grupos de trabalho,
esteja atenta aos menores sinais, disposta e preparada para
discutir o tema e encaminhar a pessoa para
um tratamento que trará um novo
olhar sobre a vida e a vontade deprosseguir.
•Jamais
ignore a situação de uma pessoa com comportamentos e
pensamentos suicidas. Não entre em choque, fique envergonhado ou demonstre pânico. Não tente dizer que tudo vai
ficar bem, diminuindo a dor da pessoa, sem agir para que
isso aconteça.A principal medida é não fazer com que o problema
pareça uma bobagem ou algo trivial. Não dê falsas garantias nem jure segredo, procure ajuda
imediatamente. Principalmente, não
deixe a pessoa sozinha em momentos de crise nem a julgue
por seus atos.
•Se você está
deprimido ou angustiado, sem vontade de viver, é fundamental buscar
ajuda o mais rápido possível. Existem alternativas ao suicídio e buscar o auxílio adequado é o primeiro passo. Os acompanhamentos médicos e psicológicos são as maneiras mais eficazes de tratamento.
•O que leva a comportamentos suicidas? Detectar
o potencial de comportamentos suicidas é muito importante
para a prevenção. Eles são causados por situações que as pessoas encaram como devastadoras.
Por exemplo: depressão ou transtorno
bipolar; morte de uma pessoa querida; trauma emocional; desemprego ou problemas financeiros; algum
membro da família que cometeu suicídio; histórico de negligência ou abuso na infância não aceitação do envelhecimento; término
de relacionamentos; não aceitação da
orientação sexual ou identidade de gênero; dependência de drogas ou álcool.
Parabéns a todos envolvidos.
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